Falamos em economia e você pensou logo em dinheiro, né? É a primeira coisa que vem a cabeça, mas a economia é mais do que isso. Para analisar o mercado de forma financeira, os economistas também precisam entender sobre os bens de consumo e como nós lidamos com eles, já que essas questões influenciam a economia. Ah, sem falar nas relações políticas e internacionais que também precisam ser levadas em conta! 

Parece muita coisa, né? Afinal, a economia influencia em praticamente todas as atividades e está diretamente ligada a geração de empregos, preço de produtos e serviços, valorização da nossa moeda etc. 

Mas calma, porque estamos aqui para te explicar todos os detalhes sobre o curso de Economia e suas possibilidades de carreira.   

Como é o curso de economia?

O curso de Economia, ou Ciências Econômicas, é uma graduação tipo bacharelado que dura em média 4 anos. Ele pode ser tanto presencial quanto a distância e durante esse período, o aluno tem matérias como Cálculo, Economia Nacional e Internacional, Ciência Política, Macroeconomia, Microeconomia e muitas outras. 

Nem precisamos falar que você precisa se dar bem com números, né? Mas não é só isso, também tem que entender das relações humanas, pois o profissional formado em Economia tem que ser capaz de avaliar dados econômicos com base no comportamento da sociedade, nas questões políticas e sociais. 

O curso tem como objetivo formar profissionais aptos a fazerem análises de mercado, identificando fatores que influenciam no crescimento da empresa, como oscilações de vendas e mudanças de hábitos dos consumidores. 

Matérias do curso de economia

Disciplinas como História da Economia, Contabilidade, Cálculo, Introdução à Administração, Economia Política, Sociologia, Formação Econômica do Brasil, Teoria Econômica, Macroeconomia, Microeconomia, Língua Portuguesa, Matemática e Ética são algumas das disciplinas teóricas ministradas no decorrer da faculdade de Economia.  

Em certas instituições de ensino, o aluno conta com matérias optativas durante a graduação e ainda pode decidir por pilares específicos no final do curso. Veja algumas disciplinas optativas: 

  • Mercado Financeiro; 
  • Renda Fixa; 
  • Renda Variável; 
  • Economia da Saúde; 
  • Economia do Trabalho; 
  • Economia Ambiental; 
  • Economia Monetária; 
  • Comércio Internacional; 
  • Fintech e Economia Digital; 
  • Marketing; 
  • Agronegócio; 
  • Empreendedorismo; 
  • Ciência de Dados; 
  • Automação de Planilhas. 

Duração do curso de economia

Como falamos anteriormente, o curso de Economia é do tipo bacharelado, dura quatro anos e pode ser presencial e a distância. Esta graduação prepara o aluno para identificar a possibilidade de valorização patrimonial nas empresas, garantir a saúde financeira e a capacidade de expansão de uma instituição. 

Estágio e TCC no curso de economia

No estágio do curso de economia, o estudante ajuda nas rotinas de cálculos matemáticos, previsões baseadas em modelos estatísticos das consequências econômicas de mudanças de política, população e clima, verificação de mercado, apoio à elaboração de laudos e relatórios técnicos e análise de resultados. 

Um estagiário em economia pode ganhar em média R$ 791,83. 

Na graduação, o estudante deve apresentar um TCC sobre Economia sob a orientação de um professor, e escolher um tema para o trabalho para demonstrar os conceitos adquiridos ao longo dos anos do curso. O TCC deve seguir as normas ABNT, como formatação de parágrafo pela ABNT, criação de sumário ABNT, entre outras regras de formatação. 

Quanto custa um curso de Economia?

Economia – ou Ciências Econômicas – é um curso que apresenta grande variedade de preços Brasil afora. Os mais baratos ficam na casa dos R$ 600, enquanto os mais caros podem chegar a quase R$ 3.000! 

No geral, você vai encontrar mensalidades de Economia entre R$ 700 e R$ 1.000. Nas grandes capitais do Sudeste, como Rio de Janeiro e São Paulo, a tendência é que os valores sejam mais elevados. Na região Norte os preços são menores. 

Se o valor é muito alto para o seu bolso (o que acontece com a maioria dos brasileiros, aliás), não desanime! Existem várias opções de descontos, bolsas e financiamentos, além da possibilidade de estudar Economia a distância, com a mesma qualidade do formato tradicional, só que com mensalidades mais baratas. Veja abaixo algumas opções de curso de economia com bolsa:

Existe curso de Economia EAD?

Sim! Existe curso de Economia EAD! É possível fazer uma faculdade de Economia tanto no formato presencial quanto EAD e o tempo de duração nas duas modalidades é praticamente o mesmo. Mas para se tornar um bom profissional é preciso buscar uma faculdade que ofereça um ensino de qualidade e prepare o aluno para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. 

Para classificar os melhores cursos a distância, o MEC utiliza um rigoroso sistema de avaliação que levam em consideração os seguintes fatores: 

  • Grau de aprendizagem do aluno ao longo do curso, que é medido por meio da aplicação do ENADE. O exame é feito anualmente e a instituição deve alcançar uma pontuação mínima de 3 pontos (entre 1 e 5), para que seu ensino seja considerado satisfatório; 
  • Qualidade dos recursos didáticos e pedagógicos oferecidos pela instituição; 
  • Infraestrutura das salas de aulas e laboratórios dos polos de apoio, distribuídos no país; 
  • Nível de qualificação do corpo docente presente na instituição; 
  • Plano de desenvolvimento institucional da faculdade ou universidade. 

Então, quando você faz uma pesquisa no Portal do Ministério da Educação, além da pontuação do Enade, você também encontra os conceitos CC (Conceito do Curso) e CPC (Conceito Preliminar do Curso). 

Para que a instituição seja avaliada positivamente, a pontuação nos dois conceitos deve ser entre 3 e 5. O valor da nota depende de quanto a faculdade está dentro dos padrões de qualidade do MEC em relação aos pontos citados acima. 

Leia também: Entenda como funciona o reconhecimento do MEC!

São poucas as instituições que oferecem o curso de Economia na modalidade EAD e por isso, apenas 3 delas já foram avaliadas pelo MEC nos critérios que classificam um curso a distância como satisfatório. Veja quais são elas! 

  • Universidade Paulista – UNIP – Particular 
  • Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – Pública 
  • Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais – FEAD – Particular 

Todas as 3 instituições alcançaram a pontuação 4 no conceito CC (Conceito do Curso), o que é considerado muito bom. Já no CPC (Conceito Preliminar do Curso), apenas a FEAD e a UFSC foram avaliadas pelo Ministério da Educação e ambas alcançaram a nota 3, que é um índice satisfatório. 

Como ingressar no curso de Economia?

A gente sabe que na hora de fechar a matrícula no curso de Economia o valor da mensalidade pode impactar na sua decisão. Por isso, vamos te ajudar e mostrar algumas opções para ingressar no curso de Economia pagando menos. Acompanhe! 

Financiamento estudantil para Economia

O financiamento estudantil é um crédito universitário oferecido por instituições financeiras para que o estudante tenha condições de ingressar no ensino superior. 

No caso do financiamento estudantil público, os estudantes podem contar com o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), sendo o mais buscado e o mais concorrido. Enquanto no financiamento estudantil privado, os estudantes podem recorrer a bancos e fintechs, como o Pravaler. O crédito estudantil que já beneficiou mais de 300 mil alunos no Brasil. 

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Bolsas de estudos para economia

Uma alternativa estudar Economia pagando menos é com as bolsas de estudos para graduação. Quando você precisa de uma ajuda financeira para ingressar no ensino superior, uma das melhores maneiras de acessá-lo é por meio das bolsas de estudos, que é uma contribuição econômica que uma entidade dá a um aluno para que ele pague suas despesas e a universidade.  

As bolsas são concedidas por entidades ou pelas próprias universidades para cursos de graduação ou pós-graduação. Cada instituição tem políticas próprias para dar uma bolsa de estudos, mas a maioria são concedidas aos alunos com bom desempenho acadêmico.  

O Prouni (Programa Universidade para Todos) é uma iniciativa do governo federal criada em 2014 que oferece bolsa de estudos integrais (100%) e parciais (50%) em universidade particulares para pessoas de baixa renda e que não possuem formação superior. 

Para muitos estudantes, o Prouni pode ser o único recurso para ter acesso à universidade e competir de forma mais justa no mercado de trabalho. As inscrições para o programa abrem duas vezes por ano, geralmente no começo de cada semestre letivo. É preciso ficar de olho nas datas para não perder a oportunidade. 

Outra opção de bolsa de estudos é o Amigo Edu, uma plataforma que ajuda os estudantes a entrarem na faculdade com bolsas de estudo de até 80% durante todo o curso. Além disso, oferece o seguro educacional gratuito, caso você fique sem emprego durante o curso.

Todas as universidades cadastradas no site estão com desconto maior do que os valores oferecidos se for negociar direto no balcão da faculdade. Não é o máximo!?  

Tem mais: o desconto na sua mensalidade vai até o final do curso! Diferente de outros sites de bolsa, o Amigo Edu não cobra outras taxas semestrais, por exemplo. Sua bolsa é renovada automaticamente a cada semestre, sem que você precise pagar nada a mais por isso. 

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