Vamos estudar? História é uma matéria super importante que deve ter sua total atenção caso queira tirar uma boa nota no Enem.
Por isso, separamos os assuntos que mais caem nas provas de História do Enem para te ajudar a se preparar para essas avaliações tão importantes. Então acompanhe o texto e anote todas as informações importantes, hein!
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Idade Contemporânea
A Idade Contemporânea é o assunto que mais cai em História no Enem. Mais conhecida como uma divisão cronológica da História, tendo o seu período entre o início da Revolução Francesa, com a queda da Bastilha em 14 de julho de 1789, até os dias atuais. A Idade Contemporânea representa o período de consolidação do capitalismo como modo de produção e sua expansão por todo o mundo.
Brasil Colônia
Já o segundo assunto que mais cai em HIstória no Enem é o Brasil Colonia. Seu marco inicial foi no momento em que D. João III mandou Martim Afonso de Souza, no ano de 1530, para fazer uma expedição colonizadora no litoral brasileiro. Com a finalidade de estabelecer vilas e dividir os lotes de terras para os donatários (que eram as pessoas que administravam terras que recebiam) explorarem metais preciosos e cultivam a cana-de-açúcar.
Esse trabalho de expedição de Martim Afonso de Souza se estendeu pelo litoral de Pernambuco até o Rio da Prata. E lá no litoral paulista ele fundou a primeira vila do Brasil, em 1532, chamada de Vila de São Vicente.
Depois disso, Portugal adotou uma medida para estabelecer o processo de colonização do Brasil: as Capitanias Hereditárias. Essa estratégia foi baseada na divisão do país em 15 capitanias hereditárias, que eram faixas de terras que abrangiam o litoral brasileiro até o local estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas. Esse era um documento que atestava o acordo entre Portugal e Espanha sobre os limites das terras descoberta por ambos.
Como comentamos, quem recebia os lotes eram chamados de donatários. Já os documentos que atestam o direito de posse das terras eram denominadas carta de doação e floral. As capitanias hereditárias eram:
- Pará – João de Barros e Aires a Cunha
- Maranhão – Fernando Álvares de Andrade
- Piauí – Antônio Cardoso de Barros
- Rio Grande- João de Barros e Aires da Cunha
- Itamaracá – Pero Lopes de Souza
- Pernambuco- Duarte Coelho
- Baía de Todos os Santos – Francisco Pereira Coutinho
- Ilhéus – Jorge Pereira Coutinho
- Porto Seguro – Pero de Campo Tourinho
- Espírito Santo – Vasco Fernandes Coutinho
- São Tomé- Pero de Góis
- Rio de Janeiro – Martim Afonso de Souza
- Santo Amaro – Pero Lopes de Souza
- São Vicente – Martim Afonso de Souza
- Santana – Pero Lopes de Souza
Brasil Império
O Brasil Império, que aconteceu do ano de 1822 até 1889, foi um período na história do Brasil de grandes transformações políticas e econômicas. É dividido em três etapas: a primeira regra (1822-1831), o período de regência (1831-1840) e a segunda regra (1840-1889).
Também concentrou a formação de instituições importantes, que se mantêm até os dias de hoje, como Forças Armadas e IHGB, bem como projetos de infraestrutura vitais para o desenvolvimento econômico do século 20, e a imagem política e simbólica geral do Brasil como um país.
Ao contrário do que vem sendo apontado pela historiografia tradicional ao longo dos anos, em comparação com o processo de independência e as crises políticas dos países vizinhos da América do Sul, este não é um período “pacífico” com poucos conflitos.
Durante todo o processo de formação do Brasil como país autônomo, houve um histórico de violentas disputas tanto dentro quanto fora. Um dos exemplos mais famosos foi a Guerra do Paraguai (1864-1870), que deixou marcas profundas no Brasil e em seus vizinhos,, Paraguai, Argentina e Uruguai.
História Política
Atualmente, o Brasil é uma república federativa presidencial. Isso significa que tem um (a) presidente (a) como representante da União e governo, eleito (a) pelos cidadãos de todas as unidades federativas. Essas UFs são os estados e o Distrito Federal, onde os cidadãos também elegem os representantes do Legislativo, que têm independência de gestão em relação ao governo nacional.
O Brasil deu início a sua “vida” como colônia de Portugal, sendo um território independente da metrópole na Europa. Após a ocupação do nosso território, a administração era feita pelo governador geral, que respondia à coroa portuguesa. Após a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, duas mudanças aconteceram: primeiro, deixamos de ser “um pedaço” para ser um “todo”, um país; depois, saímos da monarquia para o Império.
No final do segundo reinado, com o desgaste do imperador Dom Pedro II, revoltas apareceram por todo o país. Regidos pelas elites e pelo Exército, um golpe derrubou o Império e instaurou a República em 15 de novembro de 1889. Essa é a forma de governo no Brasil desde então.
Um assunto bem frequente nas provas de História do Enem e de vestibulares, é sobre quem eram e quem foram as pessoas que lideram a administração do país.
Com a ocupação do território, a população brasileira se expandiu. Era, então, composta pelos povos originários dos povos originários, dos negros escravizados, trazidos da África e dos portugueses. Uma vez ocupado o Brasil, as gerações de brasileiros começaram a tomar corpo.
A mesma elite que apoiou a ida de Dom Pedro I às margens do Ipiranga foi ficando insatisfeita com o cuidado imperial, que estava nas mãos de Dom Pedro II. Mais rica após o ciclo do café, essa elite viu na abolição da escravatura, em 1888, como um ponto final.
Como a coroa portuguesa, o imperador que era também era da família real, foi tirado do comando.
Patrimônio Histórico-Cultural e Memória
E para finalizar nossa lista, o 5º assunto que mais cai nas provas de História do Enem é o Patrimônio Histórico-Cultural e Memória.
Legado: tudo o que nos pertence, “nossas coisas”, tudo o que pertence a um indivíduo, instituição, lugar, região ou comunidade. O patrimônio pode ser material ou intangível. A matéria é tangível, mensurável e tangível.
O material é composto por nossas crenças, valores e costumes. Portanto, o patrimônio inclui várias partes, incluindo: meio ambiente e paisagem, paleontologia, cultura, arqueologia, história, arte, arquitetura e emoção (memória).
O termo patrimônio cultural se refere a tudo o que os seres humanos produzem em material ou imaterial, e nós o definimos como cultura social. Pela sua importância, em geral, deve ser protegida porque representa a riqueza cultural da comunidade e da humanidade.
O património é o património de uma nação, garante a preservação da sua memória e cultura, dá-lhe a sua identidade e diferença. São ativos com potencial para serem integrados na memória local, regional e nacional, e fazem parte do patrimônio cultural deixado por gerações passadas para gerações futuras. Portanto, atribuir importância ao patrimônio cultural é atribuir importância à formação da identidade das pessoas.
Por meio do patrimônio cultural, podemos aprender sobre a história e tudo ao seu redor. Por exemplo, arte, tradição, conhecimento de certas pessoas. Proteger e valorizar os elementos culturais de uma nação é preservar sua identidade. Portanto, este é um ato de formação da cidadania.
Gostou de saber os assuntos mais pedidos nas provas de História do Enem? Aproveite e monte seu cronograma de estudos para começar a estudar agora mesmo!